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23 opiniões sobre Ubatuba

Praia Domingas Dias e Lázaro

Pela Rodovia Caraguatatuba-Ubatuba (Rodovia. Governador. Mário Covas- BR-101), sentido Rio de Janeiro, passando a ponte do Rio Escuro, tem uma vista deslumbrante das Praias do Lázaro e Domingas Dias, a segunda com acesso pelo luxuoso Condomínio Pedra Verde, ou ainda caminhando pela Praia do Lázaro. Encontramos diversos quiosques, como por exemplo, um dos mais conhecidos, o Rose’s Bar. Ainda temos a opção de locar cadeiras e guarda-sol, bem como dar um passeio de stand up locando do Charles ou Janaína, são muito atenciosos. Eles ficam do lado direito da praia, no mesmo caminho para quem vai para a Domingas Dias.

O caminho para Domingas Dias, via praia, atravessamos um ponte e um corredor em meio às luxuosas casas do condomínio e saímos em outro paraíso. Fundo de muitas casas, de águas claras e sem quiosques. Com muitas pedras para fotos incríveis com familiares e amigos.
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Final de Ano em Ubatuba

Todo final de ano fazemos questão de buscar um lugar maravilhoso em meio as belezas da natureza para passarmos momentos de paz e felicidade. No final de 2014 fomos para a praia da Enseada, em Ubatuba. O lugar possui praias maravilhosas e algumas calmas, tornando-se verdadeiros lagos. Em algumas delas é possível ver o encontro de rios e o mar. Suas águas são cristalinas e podem-se encontrar várias espécies marinhas nas praias e rochedos, além de alguns animais silvestres como lagartos e esquilos.

O pôr do sol que pode ser visto é maravilhoso!! Por isso recomendo o lugar, que deve ser preservado

Sempre para podermos desfrutar de suas belezas!
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A queridinha do litoral norte de São Paulo

Ubatuba é, sem dúvida, o destino mais procurado daqueles que vão curtir as férias no litoral norte de São Paulo. Talvez por ser uma opção mais acessível, visto que Ilhabela, ali pertinho, é bem mais caro. O chato é que o apelido Ubachuva não é sem razão. Vai chover pra lá!!! Chove muito, gente. Sempre que vou a Ubatuba pego chuva. O grande barato desta cidade é não se limitar apenas às praias. A região serrana é igualmente bela. E as cachoeiras, maravilhosas!,apesar de pequena, a cidade está bem guarnecida de restaurantes. Vale a pena visitar o projeto Tamar e o aquário da cidade — se bem que, na minha última visita ao aquário, o mesmo precisava de uma reforma.

Você já assistiu ao polêmico filme Turistas? Se sim, saiba que ele foi gravado em Ubatuba.
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Lindas praias com boas ondas para prática do surf

Pra quem gosta do esporte "Surf", Ubatuba é um bom lugar para se visitar, tem lindas praias com diferentes tipos de ondas onde o surfista pode escolher qual ele mais gosta, e por isso recomendo.

Ubatuba se localiza no litoral norte de São Paulo e vale muito a pena conhecer.

Fotos: Lucas Alexandre

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Praias de Ubatuba

Umas das melhores praias paulista encontra-se em Ubatuba, litoral norte.

Praia limpas, paradisíacas. Para conhecer as melhores praias tem que fazer uma caminhada por trilha ou ir de barco pois o acesso é difícil.

Mas as praias do Lázaro são minhas preferidas.
Excelente local para conhecer e passar uma temporada. vale a pena conferir.

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Lembranças da infância

Difícil resumir Ubatuba em um depoimento, mas ao que se refere ao lugar, podemos encontrar muita natureza, praias belíssimas e restaurantes de comida local. Nas últimas vezes que eu fui à Ubatuba fiquei na praia das Toninhas, porém na minha infância ficava muito na praia Grande, que é mais cheia... para quem busca um lugar mais reservado indico a Praia da Almada. Para quem curte trilha, indico a Praia do Bonete.

Praia domingas dias Ubatuba

Praia domingas dias Ubatuba. Praia maravilhosa, sem ondas, cristalina e sossegada. Ótima para passar o dia, ao seu lado esquerdo encontra-se a praia do Lázaro, também maravilhosa. Essa praia fica em um condomínio fechado, porém é aberta à população.

Imagens de Ubatuba

Algumas imagens desta exuberante cidade, cheia de praias lindas, algumas ainda praticamente desertas.

Ubatuba, vivendo no paraiso.

Em Ubatuba, o convívio com a natureza e o entrosamento entre o homem e o meio ambiente é algo extraordinário, de um lado uma mata atlântica preservada e de outro lado o oceano, quem mora em Ubatuba tem esse privilégio, além de um povo acolhedor e amigo.

Ubatuba. Lugar quase sem prédios. Só i...

Ubatuba. Lugar quase sem prédios. Só isso é, desde logo, um alívio. Casas pequenas, de cores berrantes, com palmeiras, relva incandescente. Cheguei ao sitio certo. A praia do Itaguá, junto ao centro da cidade é um extenso areal impróprio para banhos mas ideal para uma longa caminhada. O som, Cartola, “Deixe-me ir, preciso andar, vou por ai a procurar”. Nenhuma música surge, no momento certo, por acaso. Pescadores se instalam, pela praia, a um ritmo vagaroso. Questiono se o fazem pela certeza de repasto ou, apenas, pelo prazer do ritual. Lembro-me de ir pescar, com o meu pai. Não me lembro se apanhei algum peixe.

Lembro-me, sim, do quanto me divertia. Havemos de voltar a pescar, pai. Na rua, um senhor, de bicicleta, pára-me. Diz-me que o Senhor é o criador. Aceno, apenas. Acrescenta que Deus é protetor e a razão de tudo e Amén. Despeço-me com um Adeus e sem nenhuma prece. No Hostel, o Machado continua a arrancar-me sorrisos espontâneos. Nunca tinha lido Machado. Este é um amor ao primeiro livro. Pensando bem, como tantos outros. Gabriel, José, Gonçalo, Manoel, Sophia, Zé Luis, Anais, Cecilia. Vou parar. Sinto-me uma vadia da literatura. Amando todos, sou fiel a cada um deles. Pudesse o amor dos homens ser assim. Dividindo a mesma panela de macarrão, histórias de brasileiros, holandês, portugueses, se conhecem, se entrelaçam, se completam. Dorme-se profundamente. Ao sair do ônibus, a imensidão. Um extenso areal conjuga as cores mais vibrantes com o azul do mar. Os pés na água, a água quente. As crianças brincam, despreocupadas, nas primeiras ondas. Poderia viver aqui, ocorre-me, mais do que uma vez. Embarcamos na escuna. A Praia das Sete Fontes é uma baia de água calma e cristalina. Duas horas atracados podem ser facilmente divididas em uma hora, na água, e a hora restante em afazeres variados como comer, andar ou escrever estas palavras. Um pequeno bar abandonado. O desejo antigo e recorrente. Um dia, terei o meu bar e viverei apenas da escrita e do pôr-do-sol. O riso da pequena Ana me lembra a Sofia. Iria gostar de estar aqui. Ela cresce, lá, longe, onde o mar tem ondas. E eu, cresço aqui, onde sou privada da frescura dos seus 10 anos. Machado, mergulho, em ti, novamente. Larga o seminário e volta para a Capitu. Com Bobby Darin, me despeço de Sete Fontes. Ele canta, ao meu ouvido, as palavras que quero dizer. “Hey world, here I am!” Golfinhos surgem, perto da escuna, para nosso deleite. A Aninha gostou do meu caderno. Desenha-me preciosidades confusas e chama-me tia. Só me sinto tia da Sofia, mas gosto desta palavra, na boca de uma menina de dois anos. Denota afeição, sentimento que deve ser estimado. A Ilha Anchieta. Parque Estadual onde, outrora, fora um presídio de segurança máxima. Aqui, ocorreu a maior revolta armada do Brasil. O último guarda vivo explica-nos os detalhes da tentativa de fuga, com incrível pormenor, tendo em conta os seus 83 anos. Uma praia, a cinco minutos de trilha, é só minha, por escassos momentos. Corro para a água límpida, tal qual Nicolas Cage, naquele filme bastante olvidável. Não estou morta, mas não dispenso oportunidade para me sentir ainda mais viva. A chuva vem terminar, conosco, este dia, que roçou a perfeição. Aninha despede-se de mim e eu adio conscientemente, a ideia de ser mãe. Uma manhã chuvosa, uma ida ao Aquário. O azul da água não se confunde com o terrível azul das paredes. Sou surpreendida por um tanque de pinguins, no meio daquela banalidade de fauna aquática. Um deles aproxima-se do vidro, parecendo querer interação. Simulo um beijo e ele faz o que parece ser um som de agrado. Não consigo deixar de achar triste todo aquele espetáculo de clausura. Até os tubarões parecem dormentes, num tanque que roça o cubículo. Arrependo-me de ter entrado. Felizmente, estende-se um imenso calçadão, junto à praia, onde posso ler os contos da Anais (A Fugitiva). Recomendo vivamente a leitura a dois. Uma ida à praia do Prumirim não resulta como o esperado. Praia vazia e sem a possibilidade de visitar a ilha. Volta-se ao ponto de ônibus, no meio do nada. Meia hora de espera é tempo suficiente para ouvir os conselhos da D. Julia. Eu nem tenho especial talento e prazer em conversas de circunstância, mas dou por mim a admirar o sotaque característico desta mulher de traços dóceis e pele morena. Troca-se de ônibus e de direção – de Norte para Sul (hábito não raro, em mim). O fim de tarde e de viagem, na Praia Grande foi laureado com um céu limpo e um Sol tímido, mas quente, de Outono. As ondas baixas, o areal sem fim, e a citação favorita cravada, na areia. Na areia e no peito, no lugar das orações. Uma última cerveja, um último pastel. O empregado repara no meu livro de José de Alencar e lembra tempos de escola, mas acabamos a falar do Jack, que favorecemos claramente. Trocamos aquele olhar cúmplice de quem ama as mesmas palavras. O Kerouac tem esse poder. Também, para ti, eu escrevo, Jack. Contigo, partilho a doce autonomia do desconhecido. Um beijo, meu vagabundo. Miles Davis embala a despedida pouco desejada, mas são as palavras de Gil que ecoam, na minha cabeça. “Como se ter ido fosse necessário para voltar”. Não tenho, ainda, certeza disso. Mas Gil acaba, sempre, tendo razão porque “tanto mais vivo, de vida mais vivida, dividida, prá lá e prá cá”. Termino José de Alencar e a sua história de amor, não romance. Mas é a personagem do Sr. Almeida que me crava, na memória, as recordações não tão antigas do meu amigo Almeida. Figura honesta, de passos de dança duvidosos, o Almeida é omnipresente, na consideração de quem o conhece. Admirado por todos, há muito que sinto a sua falta. É família, encurtando o discurso. O ônibus deixa Uba. Ao meu lado, uma criança gorda e mimada. O meu pensamento surge, em texto. Ocorre-me que escrevo. É isso que eu faço. Tal certeza comove-me. Encosto a cabeça e adormeço.
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Informação Ubatuba