luisfernando
Sainte-Anne d'Auray
Conta a história que em 1623 Santa Ana apareceu nesse lugar a um camponês humilde chamado Yves Nicolazi, pedindo para reconstruir a antiga capela que se levantava em sua honra, no campo de Le Bocenno. Este fato foi dado a conhecer à igreja quem começou a duvidar de sua sanidade mental, e por isso Yves foi ao lugar que a Santa lhe tinha indicado e desenterrou uma imagem antiga da mesma.
A partir daí esse sítio se converteu em um lugar de peregrinação, e por isso se teve de construir uma igreja maior, sendo então substituída por uma Basílica monumental renascentista no ano 1865, e de cujo interior não posso contar nem mostrar nada, porque quando chegamos já estava fechada.
A Basílica tem colossais medidas e uma bela torre de 75 metros de altura, e o entorno onde se ergue é ainda mais impressionante. Com uma extensão mais que generosa, seus jardins incluem outras edificações, fontes e esculturas dignas de louvor.
Ao entrar no terreno nos encontramos com a Santa Escada, que anteriormente ocupava o lugar da antiga capela e onde se celebravam missas. Durante a construção da Basílica foi transportada pedra por pedra à sua posição atual.
O Memorial: imponente monumento erguido em 1922 em memória das vítimas da Bretaña durante a Primeira Guerra Mundial. Atualmente é dedicado às vítimas de todas as guerras, com centenas de nomes inscritos em lápides e serve como lugar da celebração da missa, no Dia do Perdão a 26 de julho.
O espaço aberto é dedicado ao Papa João Paulo II, quem visitou o local no dia 20 de setembro de 1996. Durante o nosso passeio pelos jardins encontrámos uma escultura monumental de Santa Ana, um esplêndido crucifixo com um bom tamanho, bem como uma fonte que embora não tenha água vale a pena ver. Durante o "Grande Perdão" que se celebra todos os anos no dia 25 e 26 de Julho, chegam a esse lugar cerca de 800 mil pessoas, o que o torna no segundo com mais fiéis depois de Lourdes.
Ao entrar no terreno nos encontramos com a Santa Escada, que anteriormente ocupava o lugar da antiga capela e onde se celebravam missas. Durante a construção da Basílica foi transportada pedra por pedra à sua posição atual.
O Memorial: imponente monumento erguido em 1922 em memória das vítimas da Bretaña durante a Primeira Guerra Mundial. Atualmente é dedicado às vítimas de todas as guerras, com centenas de nomes inscritos em lápides e serve como lugar da celebração da missa, no Dia do Perdão a 26 de julho.
O espaço aberto é dedicado ao Papa João Paulo II, quem visitou o local no dia 20 de setembro de 1996. Durante o nosso passeio pelos jardins encontrámos uma escultura monumental de Santa Ana, um esplêndido crucifixo com um bom tamanho, bem como uma fonte que embora não tenha água vale a pena ver. Durante o "Grande Perdão" que se celebra todos os anos no dia 25 e 26 de Julho, chegam a esse lugar cerca de 800 mil pessoas, o que o torna no segundo com mais fiéis depois de Lourdes.
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