Ruta de las Antiguas Fàbricas Textiles di Antequera

Oggi andiamo a passeggiare lungo la Ruta des las Antiguas Fàbricas textiles di Antequera. Non lontano dal centro urbano e ai piedi delle mura monumentali dell’Alcazaba parte un sentiero che ci conduce lungo la via dove dalla fine del XV secolo si erano stabiliti i produttori di lana, seta e lino. Nel 1755 la città contava oltre ottanta fabbricanti tessili con più di centoquaranta telai dando lavoro a quasi seimila persone, un terzo della popolazione di Antequera. Il percorso è molto facile e praticamente tutto in piano e ci permette di osservare ciò che resta di queste antiche industrie, come “La Maquinilla”, specializzata nella produzione di coperte o il nucleo di “Hermanos Moreno” concentrato nel filare e tingere la lana, con un antico mulino ancora visibile. Nonostante tutte le difficoltà che avevano coinvolto l’industria tessile, le attività riuscirono a portare avanti individualmente il lavoro, sino alla profonda crisi della Guerra Civile. Inoltre il flusso dell’acqua del Rio de la Villa era conteso fra le fabbriche tessili e gli agricoltori che reclamavano il diritto per poter coltivare e sfamare la popolazione. La grande industria centenaria della città terminò così di esistere. Alcune fabbriche sono state recuperate e utilizzate come normali abitazioni, con grandi capannoni dove vengono riposti trattori e attrezzi per le attività agricole. Oggi il Rio de la Villa è praticamente asciutto e nessuno se lo contende più.

Hoje vamos para uma caminhada ao longo das Rue des las Antiguas Fábricas têxteis de Antequera. Não muito longe do centro da cidade e ao pé das paredes monumentais dell"Alcazaba é um caminho que nos leva ao longo da rua, onde no final do século XV tinha resolvido os produtores de lã, seda e linho. Em 1755 a cidade tinha mais de oitenta fabricantes de têxteis com mais de cento e quarenta teares empregando cerca de seis mil pessoas, um terço da população de Antequera. O percurso é muito fácil e praticamente plana e permite observar o que resta dessas indústrias antigas, como "O maquinilla", especializada na produção de cobertores ou o núcleo de "Hermanos Moreno" concentrada na fiação e lã tingimento, com um antigo moinho ainda visível. Apesar de todas as dificuldades que envolveram a indústria têxtil, as atividades foram capazes de antecipar o trabalho individualmente, até que a crise profunda da Guerra Civil. Além disso, o fluxo do Rio de la Villa foi disputada entre as fábricas têxteis e fazendeiros que exigiam o direito de cultivar e alimentar a população. O grande século da indústria na cidade tinha acabado de existir. Algumas fábricas foram recuperados e utilizados como moradia normal, com grandes armazéns onde são armazenados tratores e implementos para atividades agrícolas. Hoje, o Rio de la Villa é praticamente seco e não mais sustenta.