Aonde você quer ir?
Entrar
Meu perfil
Edite o seu perfil
Sair
Deixa a tua opinião
Publicar

Ruínas de Tiahuanaco

A 3,4 km em Limoges
Appart'City Limoges
A 3,6 km em Limoges
A 3,8 km em Limoges
A 3,9 km em Limoges
A 3,9 km em Limoges
A 4,1 km em Limoges
A 4,1 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,5 km em Limoges
A 4,5 km em Limoges
A 4,6 km em Limoges
+121
Tiahuanaco Endereço

21 opiniões sobre Ruínas de Tiahuanaco

As misteriosas ruínas de Tiwanaku

Excelente

Há 70km de La Paz encontram-se as ruínas de Tiwanaku, tombada como Patrimônio Mundial pela UNESCO. É um lugar de visita obrigatória para quem passa pela região. As ruínas do sítio arqueológico são datadas com mais de 300 mil anos e foi berço da antiga civilização pré-colombiana, a Tiahuanacota. O lugar abriga diversas ruínas e um pequeno museu. É simplesmente fascinante caminhar e sentir os mistérios que guarda as suas "silenciosas" estátuas. As escavações não cessam, e mostram que ainda há muitos mistérios a serem revelados debaixo de gigantescos montes de terras.
O passeio ao sítio pode ser contratado por agências em La Paz, duram o dia todo e incluem um guia.

É simplesmente INCRÍVEL caminhar por esse misterioso pedaço na Bolívia!
Ler mais
+5

Conhecendo Tiwanaku

Excelente

Tiwanaku é muito interessante, colocamos na nossa viagem a Machu Pichu por ser um local que mostrava a civilização pré-inca. Contratamos um passeio pela Turisbus no Hotel Rosario de La Paz e valeu muito à pena. Visitamos um local que ainda está sendo escavado, com uma pirâmide encoberta e não totalmente escavada ainda. Cheio de monolitos e já digo, comprar ali com as moças na saída do parque foi mais barato que no Mercado das Bruxas.

+3

Ruínas de Tiahuanaco na Bolívia

As ruínas de Tiahuanaco ficam a poucos quilómetros de La Paz e são o maior exemplo de arquitectura religiosa do período pré-inca.
Embora muito esteja ainda por escavar já se podem observar estruturas de pedra como a pirâmide Akapana, a plataforma de rituais, a Porta da Lua e a famosa Porta do Sol que se pensa ter funcionado como calendário.
O solstício de inverno, a 21 de Junho, é celebrado com um festival que atrai turistas e locais.

Site do Tiwanaku

Muita história sobre o Império Inca e sobre as conquistas obtidas de tanto conhecimento astronômico. Descobertas incríveis de monólitos e da Porta do sol ... se sente uma energia positiva no momento que se pisa nesse o lugar, você tem que levar protetor solar e um bom casaco já que o sol e frio são fortes.

Estive em Tiwanaku em Novembro de 2007....

Estive em Tiwanaku em Novembro de 2007. Ia com imensas expectativas, tinha lido muito sobre a porta do sol e os rituais Incas que ali se realizaram. Parei em La Paz, e fui com duas amigas que viviam ali temporalmente. Fomos de carro, saír do Alto foi muito complicado, mas assim que encontrámos o caminho, chegámos bem. Ao entrar, encontrámos um cartaz que dizia "A capital do império Tiwanaku na sua época clássica constituiu um estado centralizado densamente povoado com uma cúpula de mão superior de artesãos e agricultores que o abasteciam com grande variedade de produtos cultivados de diferentes pisos ecológicos." Ainda se estão a realizar escavações, e observei surpreendida como as mulheres realizam as tarefas que são mais apropriadas para os homens.

A construção das paredes com pedras de diferentes tamanhos e que encaixam de maneira perfeita é impressionante; os blocos com que construiram a porta do sol e as estátuas.
Ler mais

Depois de um dia inteiro conhecendo La...

Depois de um dia inteiro conhecendo La Paz, reservamos o segundo dia para visitar Tihuanacu (Tiwanaku). Você pode ir à Tihuanacu de diversas formas. Por um pacote vendido em agências de turismo em La Paz, que saia por volta de Bs. 120 (Transporte, entrada no sítio e guia) ou ir por conta própria, saindo por volta de Bs. 100. Nos Bs. 100 estão inclusos o transporte e a entrada no sítio. Primeiramente, você deve ir ao cemitério principal de La Paz, pegando uma das diversas vanzinhas que fazem o percurso, pagando Bs. 1. Ao chegar no cemitério, procurando bem, você encontra inúmeras vanzinhas que fazem o transporte para Tihuanacu por Bs. 10. O horário de saída é variável e depende da lotação da van. Se estiver razoavelmente cheia, é hora de sair!

Acordamos bem cedo, tomamos café, fechamos a diária e deixamos nossas malas em um quartinho no próprio hostal. É só pedir que eles deixam mesmo se você não vai mais se hospedar lá. Pegamos a van em uma Calle perto do hostal para o cemitério pagando Bs. 1. Chegando ao cemitério, vimos a fila de vans para Tihuanacu assim como a de ônibus para Copacabana. Entramos na primeira da fila que se formava e esperamos por 30 minutos. Nesse intervalo de tempo, vimos uma tchola sentada em um botijão de gás. Até ai tudo bem, tudo normal. Então o caminhão de gás chegou e quando vimos, lá estava ela segurando 2 botijões como se fossem cestas de algodão.


Saímos às 9h40 e seguimos rumo a Tihuanacu. No caminho fomos parados por uma blitz, que quase não deixou a van seguir viagem. Chegamos em El Alto e mais pessoas entraram na van, preenchendo todos os lugares que estavam vazios. Depois disso, a viagem foi tranqüilo e mais ou menos 30 minutos depois estávamos em Tihuanacu. As vans tem como ponto final a praça central da cidadezinha, mas ela para antes para as pessoas descerem e pegarem o menor caminho para as ruínas. Não sabíamos disso e tivemos que andar um pouco mais para chegar.

Na chegada, a primeira coisa que fizemos foi comprar o ingresso. Tentamos pechinchar, mas não teve jeito, Bs. 80 para cada pessoa. Na porta da bilheteria, alguns bolivianos ficam esperando e oferecendo serviços de guia turístico cobrando em torno de Bs. 60. Não contratamos o guia para economizar e também porque não achamos necessário, já que tínhamos uma idéia do veríamos no local. Após retirar o ticket, visitamos um museu com os artefatos encontrados no local, que conta um pouco da cultura de Tihuanacu.

Akapana
Depois de visitar o museu, fomos para o sítio propriamente dito. A primeira coisa que vimos ao entrar foi a pirâmide de Akapana. Não se vê uma pirâmide perfeita, mas é possível imaginá-la.

Infelizmente, a pirâmide está muito deteriorada e notamos que havia um trabalho de restauração em andamento, devido ao fresco do reboco nas laterais da pirâmide. Subimos rumo ao topo do monumento onde tivemos uma visão ampla de todas as ruínas.

Templete
Descemos a pirâmide e entramos no que os bolivianos chamam de Templete, que são ruínas sob o nível do solo. Para mim é uma das ruínas mais belas que eu vi em Tihuanacu. Estão bem conservadas e são muito famosas. No meio do local, vimos três pedras alinhadas. Como não tínhamos guia, começamos a imaginar para que serviam. Várias teorias foram levantadas, mas nenhuma muito plausível. Outra coisa que chamou a nossa atenção foram as faces que saiam das pedras dos muros que cercavam o local.

Kantatallita, Kalasasaya e Putuni
Deixando o Templete, fomos em direção a Kantatallita, uma ruína localizada à direita da pirâmide. As ruínas desse local estão muito mal conservadas e só conseguimos ver algumas pedras isoladas. Entretanto, lá não encontramos nenhum turista, e a visão da pirâmide é muito privilegiada. Depois de Kantatallita, fomos para Kalasasaya, onde se localizam as estátuas e a famosa Puerta del Sol. Antes de chegar, paramos para tirar algumas fotos da entrada principal para Kalasasaya.

Subindo as escadas na lateral de Kalasasaya, vímos as principais atrações do sítio. Deixamos a Puerta del Sol para último e fomos visitar as estátuas (monolitos) que se encontram respectivamente na frente da porta principal de Kalasasaya e na lateral em direção à pirâmide. Em seguida fomos visitar a grande Puerta. Realmente é uma construção que deixar o queixo caído.

Depois disso, fomos ver a Puerta de la Luna, que é bem menor do que a do sol, mas é interessante porque tem uma vista das montanhas ao fundo.

Saímos do sítio principal e fomos em direção ao museu [Nome do Museu]. Sinceramente, o museu está caindo aos pedaços. Algumas salas estavam fechadas para reforma, o teto estava visivelmente desgastado e chegamos a ver uma sala em reformas com várias estátuas Tihuanacu sem nenhuma proteção. Lamentável. A única coisa que conseguimos ver e que foi muito interessante foi a estátua gigante que é semelhante à estátua em frente a entrada principal de Kalasasaya, só que com uns 3 metros de altura.

Faltava somente uma localidade para se visitar e essa não está muito próxima ao sítio principal. Saindo do museu, virando a direita, caminhamos pela estrada por pelo menos 1km até chegar na última ruína do sítio, Puma Punku. Esse último está como Deus o deixou, o que o deixa mais interessante que os demais, na minha opinião.

Vista todas as atrações, isso por volta das 15h, decidimos almoçar. Procuramos alguns restaurantes, mas nenhum estava servindo almoço. Encontramos um que estava servindo só que as opções de cardápio não agradavam, então pedimos somente uma coca-cola. Para acompanhar, comemos Club Social ou o que havia sobrado deles.

Voltamos para o mesmo lugar onde tínhamos chegado para pegar a vanzinha para La Paz. Descobrimos que elas não vão diretamente para La Paz e sim para El Alto, e de lá, outras vão para La Paz. O preço das vans para El Alto é de Bs. 8 e para La Paz, Bs. 1.

Chegamos em La Paz, pegamos nossas malas e fomos correndo para o terminal de ônibus (cerca de 1km da Iglesia de San Francisco, subindo a Av. Mariscal Santa Cruz). Era por volta das 17h30 e nosso ônibus estava marcado para as 20h. Queríamos chegar cedo para evitar imprevistos. Em muitos relatos que li, as pessoas diziam que as empresas poderiam vender duas passagens para o mesmo lugar, então não queríamos arriscar. Caminhando para o terminal procuramos pelo caminho um lugar para jantar. Encontramos um lugar que tinha arroz, feijão e carne, sendo Bs. 10 pelo prato e Bs. 2 pela coca-cola de 200 ml (muito barato!).

Chegamos ao terminal depois de uma subida dos infernos e esperamos até às 20h para embarcar. Fomos pela companhia Omar, que não deixou a desejar (na ida!), pois cumpriu o que prometeu (calefação e poltronas semi-cama). Antes de embarcar no ônibus, tivemos que comprar o ticket de utilização do terminal, que custa Bs. 2 e é obrigatório para poder embarcar.

Uma dica que eu dou é ter cuidado com a bagagem. Se você preferir deixá-las no compartimento de bagagem, tome cuidado. Já ouvi relatos que no desembarque as malas foram pegas, pois não há identificação das bagagens. Nessa viagem, levamos toda a bagagem conosco, em baixo do banco. Só quando não dava para colocar de baixo do banco que deixávamos no compartimento.
Ler mais
Você já esteve aqui?
Compartilhe as suas fotos e opinião para ajudar outros viajantes a descobrirem
A 3,4 km em Limoges
Appart'City Limoges
A 3,6 km em Limoges
A 3,8 km em Limoges
A 3,9 km em Limoges
A 3,9 km em Limoges
A 4,1 km em Limoges
A 4,1 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,3 km em Limoges
A 4,5 km em Limoges
A 4,5 km em Limoges
A 4,6 km em Limoges

Informação Ruínas de Tiahuanaco