Roberto Gonzalez
Museu Nacional de história Quase no ...
Museu Nacional de história
Quase no final da rua principal da bela cidade de Maheburgo, encontramos, após alguns portões e um pouco escondido, este curioso museu numa antiga mansão, propriedade da família Robillard, construída em 1771, e transformada em museu em 1950.
Atravessamo o portão e entramos na propriedade por um caminho que transcorre entre árvores enormes, e no final de tudo nos espera a mansão. Mas, se tivermos sorte, coisa que não tivemos, a Associação de Artesãos de Maheburgo terá as suas casas coloridas abertas ao público para vender seus artesanatos avalados pelo Governo.
Subimos as escadas e entramos no prédio, mas não estava permitido tirar fotos. Não é de admirar, uma vez que todos os objetos armazenados dentro, como os armários onde se guardam coisas velhas e desgastadas, parece que vão ser reduzidas a pó com um sopro. Isso lhe dá um charme ainda mais atraente, então começamos a visita.
O museu conta a história da ilha nos seus três períodos coloniais: Holandês, Francês e Inglês.
Também tem uma grande coleção de objetos, gravuras, cartas marítimas e outros documentos sobre a batalha do Velho Porto. Nós também descobrimos armas e utensílios que pertenceram a Surcouf, corsário vindo da baía de Saint-Malo, na França, bem como o enorme sino do navio "Saint-Geran" (do que já falamos no espaço de Poudre d'Or), que foi trazido à superfície em 1960 por um grupo de mergulhadores, assim como porcelanas chinesas, que são remanescentes do barco que naufragou e que pertenciam ao almirante Pieter Both.
Uma sala dedicada quase inteiramente à escravidão e os navios negreiros, com especial ênfase na meneira como os escravos foram transferidos, em barcos completamente superlotados. Tem também uma cama da época e uma beliche de transporte, juntamente com outros itens mais comuns na mansão.
A entrada é gratuita, e eu recomendo que antes de deixar a propriedade, passear ao redor da casa, porque na parte de trás tem um vagão de trem em mau estado, mas que nos dá uma idéia da importância que teve a linha ferroviária já extinta da ilha.
O museu conta a história da ilha nos seus três períodos coloniais: Holandês, Francês e Inglês.
Também tem uma grande coleção de objetos, gravuras, cartas marítimas e outros documentos sobre a batalha do Velho Porto. Nós também descobrimos armas e utensílios que pertenceram a Surcouf, corsário vindo da baía de Saint-Malo, na França, bem como o enorme sino do navio "Saint-Geran" (do que já falamos no espaço de Poudre d'Or), que foi trazido à superfície em 1960 por um grupo de mergulhadores, assim como porcelanas chinesas, que são remanescentes do barco que naufragou e que pertenciam ao almirante Pieter Both.
Uma sala dedicada quase inteiramente à escravidão e os navios negreiros, com especial ênfase na meneira como os escravos foram transferidos, em barcos completamente superlotados. Tem também uma cama da época e uma beliche de transporte, juntamente com outros itens mais comuns na mansão.
A entrada é gratuita, e eu recomendo que antes de deixar a propriedade, passear ao redor da casa, porque na parte de trás tem um vagão de trem em mau estado, mas que nos dá uma idéia da importância que teve a linha ferroviária já extinta da ilha.
Ler mais
![](https://images.mnstatic.com/15/03/15030ebbe4073e05dbecb5e7799b4e0b.jpg?quality=75&format=png&fit=crop&width=65&height=65&aspect_ratio=65%3A65)
![](https://images.mnstatic.com/67/39/6739f961a0a091128456d23e1a119a2b.jpg?quality=75&format=png&fit=crop&width=65&height=65&aspect_ratio=65%3A65)
![](https://images.mnstatic.com/67/f9/67f9b9835b0d726c93b198c7c79e5c0a.jpg?quality=75&format=png&fit=crop&width=65&height=65&aspect_ratio=65%3A65)
+10