Um exercício de paciência, resistência e tolerância
Considerado por muitos usuários como a estação de metro paulistana em que, ao adentrar-se nela, mais se faz necessário o exercício da paciência, resistência e tolerância, há muito elementos que passam despercebidos aos olhos daqueles que estão ali apenas para usar o metro como meio de transporte.
Nessa estação, há uma variedade de atividades culturais que precisam ser contempladas e que podem servir de refúgio nos momentos mais caóticos, geralmente no horário de pico. Há quadros de artistas famosos, exposições itinerantes, venda de livros por preços módicos e, recentemente, até mesmo um grande painel de LED circular, informando aqueles que ali passam de acontecimentos diversos.
Entre as obras fixas estão a "Colcha de Retalhos", de Claudio Tozzi; "Fiesta", de Waldemar Zaidler; "Garatuja", de Marcelo Nitsche; "Como sempre esteve, o amanhã está em nossa mãos", de Mário Gruber Correia; uma escultura sem título de Alfredo Ceschiatti; e, finalmente, um mural de Renina Katz.
A estação da Sé também serve de sede para várias necessidades burocráticas que hora ou outra seus usuários tem que enfrentar. Ali está localizado os achados e perdidos de toda a rede da empresa Metrô. Dessa maneira, caso você perca algo em uma das estações em São Paulo, será necessário ir até a Sé para tentar achar o objeto perdido.


