Imponente e majestosa
No caminho da Baixa de Lisboa, para o Castelo de São Jorge, passamos pela Igreja da Sé, também conhecida pela Igreja de Santa Maria Maior, onde é “obrigatório” fazer uma paragem.
A sua fachada, imponente, ao cimo da Rua de Santo António da Sé impele-nos, sem dúvida, a fazer uma visita ao seu interior.
A construção desta Igreja iniciou-se logo após a conquista de Lisboa aos Árabes, por D. Afonso Henriques, onde existia, inicialmente uma mesquita; contudo, e derivado ao grande terramoto de 1755, que abalou toda a baixa lisboeta, este monumento sofreu algumas reconstruções, pelo que, atualmente, apresenta uma mistura de vários estilos arquitetónicos, desde o Romântico, ao Gótico, Barroco, etc.
Não deixem, também, de reparar no relógio de sol que ainda permanece na fachada que torneja para a rua do lado direito da Sé.
Por cima da porta principal lê-se em latim: “In omnem terram exivit sonus”, o que significa: o som deles espalhou-se por toda a terra.
Lá dentro ainda permanece a pia onde Santo António foi batizado em 1195, agora decorada com azulejos retratando este acontecimento.
O Monumento tem o estatuto de Património Nacional desde 1910.
A entrada é gratuita, excepto à zona dos claustros e do tesouro (onde se encontram bonitas peças de ourivesaria e as relíquias de São Vicente), cujo preço combinado para estes dois lugares é de € 4,00.