Roberto Gonzalez
A economia da arte
La economía del arte
Martorell es una villa industrial que nos regala dos maravillosas joyas si nos acercamos a ella en nuestro periplo por tierras catalanas. Uno es el Puente del Diablo y otra (u otras) es la impresionante cantidad de casas con decoración esgrafiada, de la que un día hablé en mi viaje por Suiza.
Constituyen un ejemplo tan vistoso de este tipo de expresión artística que bien merece que hablemos un poco sobre ellas mientras paseamos por la Villa.
De todos los edificios que se adornan con esta técnica, sin duda el más hermoso es el ayuntamiento o Casa de la Vila, un palacio del siglo XVI que decidió engalanar sus paredes en 1937 con este elegante vestido de yesos y pintura. Según recorremos sus calles vemos otras muestras que aunque son relativamente ( algunas no tanto) modernas tienen una clara inspiración romántica e incluso modernista.
Recordemos que este tipo de decoración está realizada en dos capas de yeso, cada una en un color diferente. Utilizando una plantilla de puntos se aplica el dibujo y se raspa suavemente para revelar la capa inferior.
Esta técnica fue muy usada en Barcelona durante el siglo XVIII, por su vistosidad y bajo coste. Los habitantes de Martorell que visitaban la gran ciudad decidieron importar la idea y contrataron a un artista italiano que realizó la primera decoración en 1821. En 1937, el artista Fernando Serra inició la recuperación de esta forma de arte con el nombrado ayuntamiento y pronto se extendió la fiebre esgrafiadora. Las principales inspiraciones venían de la profesión de sus dueños o de sus aficiones, ya fueran mundanas o artísticas, completados con la fecha en que se construyó el edificio o las iniciales del propietario. Tras varias décadas de parón artístico, recientemente el artista Jaime Amat i Bargués ha llenado las calles de Martorell de figuras humanas, animales, flores, jarrones, medallones, frutas, escudos de armas, herramientas, etc.
No dudo que en un tiempo no muy lejano todo Martorell se vea invadido de nuevo por esta hermosa técnica que parece no querer desaparecer.
Martorell é uma cidade industrial que nos dá duas jóias maravilhosas se o realizarmos em nossa excursão da Catalunha. Uma delas é a ponte do diabo e outro (ou outros) é o impressionante número de casas com decoração sgraffito, um dia eu falei com a minha viagem através da Suíça. Eles são um exemplo tão vistoso deste tipo de expressão artística que merece falar um pouco sobre eles como nós passear pela Vila. De todos os edifícios que são decorados com esta técnica, sem dúvida, a mais bonita é a prefeitura ou Casa da Vila, um palácio do século XVI que decoram suas paredes decidiu em 1937 com este gesso vestido elegante e pintura. À medida que caminhamos pelas ruas vemos outros sinais de que apesar de ser relativamente (alguns não) ter uma inspiração romântica e até mesmo modernista moderna distinta. Recorde-se que este tipo de decoração é feita de duas camadas de gesso, cada um com uma cor diferente. Usando um desenho padrão de pontos é aplicado e raspadas suavemente para revelar a camada inferior. Esta técnica foi amplamente utilizado em Barcelona durante o século XVIII, por sua ostentação e baixo custo. O povo de Martorell que visitam a cidade grande decidiu importar a ideia e contratou um artista italiano que fez a primeira decoração em 1821. Em 1937, o artista Fernando Serra começou a recuperar esta forma de arte com o conselho nomeado e logo se espalhou a febre esgrafiadora. Os principais inspirações veio da profissão de seus proprietários ou os seus hobbies, seja mundano ou artísticas, completada com a data em que a construção ou iniciais do proprietário foi construído. Após várias décadas de hiato artístico, recentemente, o artista Jaime Amat i Bargués encheu as ruas de Martorell de figuras humanas, animais, flores, vasos, medalhões, frutas, brasões, ferramentas, etc. Não há dúvida de que, em um tempo não muito distante todos Martorell olhar novamente invadido esta técnica bonita que parece não querer desaparecer.



+9