PierLuigi Galliano
A pequena aldeia de Azinhal
Il piccolo villaggio di Azinhal
Azinhal è un piccolissimo comune di Castro Marim in Portogallo. Ci arriviamo pedalando su strade secondarie ricche di fascino, su e giù per i leggeri pendii delle colline dove il lavoro nobile dei contadini manifesta tutta la sua grandezza. La primavera ci regala i primi colori, con rose canine e ginestre in fiore, dai profumi delicati e fragranze leggere. Il villaggio è posto sulle rive del fiume Guadiana e da qui abbiamo la possibilità di scegliere fra uno dei sentieri che con un giro ad anello ci conducono alla scoperta della zona.
Al centro del nucleo abitato troviamo l’interessante Chiesa dello Spirito Santo del XVI secolo e il Museo che espone utensili tradizionali utilizzati in passato dai contadini per la lavorazione dei materiali tipici della zona come il scisto e dalle donne per i lavori di merletto a tombolo.
Ad Azinhal possiamo assaggiare i dolci regionali e il pane casereccio della panetteria della signora Maria Josè.
Il villaggio è avvolto da una leggenda, secondo la quale fra Alcoutim e Castro Marim viveva un nobile lord che aveva una figlia di rara bellezza. Un giorno un cavaliere passando da queste terre, incontrò la giovane e se ne innamorò perdutamente. La ragazza si sarebbe concessa solamente se il cavaliere avesse abbandonato l’armatura e si fosse stabilito definitivamente in queste terre. Ma il ragazzo, tormentato fra amore e libertà, fuggì con il suo cavallo nella piantagione di leccio e accanto ad uno degli alberi, si pugnalò al cuore. La leggenda narra che ogni sera nello stesso posto il giovane cavaliere sarebbe apparso con il suo cuore sanguinante accanto alla bella principessa, che cerca interminabilmente di fermare il flusso di sangue con un sottilissimo merletto. In questo luogo venne fondato il villaggio di Azinhal.
Azinhal é uma cidade muito pequena de Castro Marim em Portugal. Nós começamos a pedalar em estradas secundárias ricas em charme, para cima e para baixo por encostas de luz, onde o nobre trabalho dos agricultores mostra toda a sua grandeza. A mola nos dá a primeira cor, com rosas selvagens e vassoura floração, com perfumes delicados e fragrâncias ler. A aldeia está situada nas margens do rio Guadiana e aqui temos a oportunidade de escolher entre um dos caminhos com uma viagem de volta nos levar à descoberta da área. No centro do centro habitado encontramos a Igreja interessante do Espírito Santo do século XVI e do Museu exibindo ferramentas tradicionais usados no passado pelos agricultores para o processamento de materiais típicos como o xisto e as mulheres para o trabalho de bilros. Para Azinhal podemos desfrutar de doces regionais e pão caseiro da padaria da Sra Maria Jose. A vila é cercada por uma lenda, segundo a qual entre Alcoutim e Castro Marim viveu uma nobre senhor que tinha uma filha de rara beleza. Um dia, um cavaleiro passando por estas terras, ele conheceu a garota e se apaixonou por ela. A menina seria concedido apenas se o piloto tinha abandonado armadura e tinha definitivamente estabelecida nestas terras. Mas o menino, atormentado entre o amor e liberdade, fugiu com seu cavalo na plantação de azinheira e ao lado de uma das árvores, apunhalado no coração. Diz a lenda que todas as noites no mesmo lugar o jovem cavaleiro pareceria com o coração sangrando ao lado da bela princesa que tenta sem parar para parar o fluxo de sangue com um laço fino. Neste lugar foi fundada a aldeia de Azinhal.



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