Leo Araújo
Uma estação que nos leva para uma viajem no tempo
Este belo terminal evoca histórias que tem suas origens no Brasil imperial, como as do romance a moreninha de Joaquim Manuel de Macedo, pois desde a criação da Companhia de Navegação Nicteroy foi possível à comunicação da capital com os afastados bairros da aristocracia (já que era costume deste grupo se afastar dos insalubres centros urbanos no decorrer do século XX). Assim o prédio do terminal das barcas, mesmo com os danos causados pelo tempo nos trás um sentimento misto de saudosismo e tristeza, como suas linhas que lembram os prédios dos áureos tempos republicanos em meio às obras modernizadoras.
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