Marta Pilar
Courthouse
Nesta rua que arqueólogos chamam de a cidade escondida devido as descobertas arqueológicas realizadas identificou uma estrutura subterrânea que faz a história urbana de Castelo Branco. Aqui, onde hoje só vê o Cruzeiro de São João, a memória histórica dos religiosos e idosos e uma foto confirmou que a presença de uma humilde capela foi construída em 1715 por Don Juan de Mendoza, que existia desde o ano 500, e que foi demolido em 1912. Os moradores dizem que os partidos perderam sua padroeira e que veio a ser chamado a festa da cidade. Hoje só vemos um lugar seco que tem um parque de estacionamento subterrâneo, em que há uma cidade inteira a ser descoberto, em uma praça que cheirava uma vez lavado laranja e alecrim.
Esta rua do lado de fora das muralhas medievais que foi a fase entre o sagrado e profano, os ritmos, os gestos de tempo das pessoas. Lugar do ódio de tristezas e esperanças, crenças e loucuras e com a iconoclastia temporal e espiritual entre as esferas públicas e privadas. E também porque há a primeira sede da Castelo Branco e do centro de arte da guilda dos artistas, entre outros. Impossível contar essa história de espaço mas se rico e interessante, especialmente para a existência de aquíferos locais. Os dados pertencem à prefeitura.
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