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Comoedia

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Comoedia da sala estava cheia de...

La salle du Comoedia s’est emplie d...

La salle du Comoedia s’est emplie d’émotion, saluant les performances de Miguel Nosibor, un danseur qui s'inspire des rythmes et danse hip hop pour en extraire une poésie peu commune à ce type de danse. « On a eu envie de vous concocter un programme spécial. » annonçait Nathalie Quirin. Le défi est remporté. Alors que les deux compagnies d’amateurs ont pu impressionner de leurs danses acrobatiques, Miguel Nosibor a effectué une profonde recherche sur le temps – d’où le nom de son spectacle, « Temps d’arrêt » - où le corps du danseur semble d’abord être entrainé par quelques forces qu’il semble, faussement, ne pas maîtriser pour nous guider vers un voyage introspectif, devant un diaporama d’images d’enfance de l’artiste. Le soir où je l'ai vu : Le danseur ayant effectué ses premiers pas de danse au Charrel, nombreux sont les aubagnais de toutes générations à être venus, au point de combler la salle. Parmi eux, la mère de Miguel Nosibor, émue aux larmes devant la performance de son fils et les images du passé. Un véritable message s’est échangé ce soir là. Après le spectacle, le danseur a longuement remercié ses collaborateurs et soutiens, notamment la compagnie « En Phase ». Il les a fait monter sur scène, en plus des autres danseurs pour proposer des danses en freestyle, prolongeant un peu plus l’expérience dans une interaction peu commune au spectacles scéniques.
Comoedia da sala estava cheia de emoção, elogiando o desempenho de Miguel Nosibor, um dançarino ritmos inspirados e dança hip hop para extrair uma poesia incomum neste tipo de dança. "Queríamos inventar um programa especial. "Nathalie anunciou Quirin. O desafio está ganha. Embora ambas as empresas amadores poderia impressionar suas danças acrobáticas, Miguel Nosibor realizou uma profunda pesquisa sobre o tempo - daí o nome de seu show, "downtime" - onde o corpo do dançarino parece inicialmente ser conduzido por uma força que parece falsa, não para dominar a guiar-nos a uma viagem introspectiva, antes de apresentação de imagens da infância de um artista. A noite eu vi isso: a bailarina que fez seus primeiros passos de dança na Charrel, muitas aubagnais de todas as gerações chegando ao ponto de encher o quarto. Entre eles, a mãe de Miguel Nosibor, às lágrimas antes que o desempenho de seu filho e as imagens do passado. A verdadeira mensagem é trocada naquela noite. Após o show, o dançarino extensivamente agradeceu aos seus colegas e simpatizantes, incluindo a empresa "em fase". Ele tinha-lhes entrar no palco, além de outros dançarinos para oferecer danças de estilo livre, estendendo-se um pouco mais de experiência em uma interação incomum em produções teatrais.
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