Bastian Van Molin
Praia Yapascua
Fui com um amigo para Yapascua, que não sabia. Outro grupo de amigos, como eles já estavam lá. Deixamos Valencia um pouco tarde para o meio da estrada, montanha abaixo, que caiu durante a noite, tivemos sem faróis, mas mesmo assim. À chegada, havia uma fogueira, podemos imaginar que seria um outro grupo de colegas que deveriam para estar lá. Já no banco, eu não entendia a natureza do lugar, mas a mesma cirurgia com uma lagoa, que é água salgada, atravessamos o lago por um braço do mar, onde a água entra do mar do Caribe. Já do outro lado não havia ninguém mais do que nós, a brisa, o frio e o rugido que produz o som de ondas contínuas.
Acampamos Gaius e uma chuva torrencial que ameacei para limpar para fora o nosso acampamento. No final, passou a noite com alguns contratempos com chuva e com perguntas como: Quem acendeu o fogo, desde que não encontramos ninguém? Já de madrugada, graças a um pescador artesanal, que passou pelo que lugar cumprindo seu trabalho diário trazer comida para a casa dele, ele nos disse que outro lugar lá era uma tenda. Então, embalado e cruzou de volta para se encontrar com os campistas do outro lado. E então encontramos o Lefty, personagem singular, que também estava lá, na mesma situação que nós, olhando para o outro grupo. E desde aquela época, a Yapascua é uma pequena recompensa do tesouro do mar das Caraíbas, e sempre que posso, eu fugir para Yapascua para escapar da agitação e da violência das cidades.
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