Allegorical sculptures

Se c'è un elemento architettonico che contraddistingue Salamanca, oltre al tipico colore della pietra dei suoi edifici che le conferiscono il nome di "città dorata", questo è sicuramente la enorme quantità di facciate decorate e fittamente istoriate di immagini e simboli scolpiti nel marmo e nella pietra. Tutti sanno che sulla facciata della Università Pubblica, densa di bassorilievi e decorazioni, si nasconde una rana e che trovarla al primo giorno di università è buon auspicio di una carriera brillante e promettente. Ma la rana è in realtà solo uno dei tanti simboli che in epoca medioevale e rinascimentale si utilizzavano per trasmettere messaggi e tramandarli alla posterità con l'uso della pietra. Dai simboli araldici delle varie case reali, a simboli pontifici, sino ai simboli di peccato e di morte come scheletri, teschi e rane appunto. La tradizione di utilizzare la scultura nella pietra come tramite di messaggi simbolici si è recuperata alla fine del XX secolo, quando in occasione di dei lavori di restauro della facciata della cattedrale, si autorizzò l'artista incaricato dell'opera a scolpire tra i fregi di un portale dei simboli tipici del tempo in cui stava vivendo: questo spiega la curiosa presenza di un astronauta, un drago che mangia un cono gelato e il toro di razza Brava mescolati alla iconografia del XV secolo.

Se há um elemento arquitetônico que distingue Salamanca, além da cor típica da pedra dos seus edifícios que lhe dão o nome de "Cidade de Ouro", esta é definitivamente a enorme quantidade de fachadas decoradas e imagens de vidro densamente manchados e símbolos esculpidos em mármore e em pedra. Todo mundo sabe que na fachada da Universidade Pública, cheio de esculturas e decorações, esconde um sapo e encontrar o primeiro dia de faculdade é um bom presságio de uma carreira brilhante e promissor. Mas o sapo é realmente apenas um dos muitos símbolos que na Idade Média e do Renascimento é usado para transmitir mensagens e passá-los para a posteridade com o uso de pedra. A partir dos símbolos heráldicos das diversas casas reais, um símbolo papal até os símbolos do pecado e da morte como esqueletos, caveiras e sapos de fato. A tradição de utilizar a escultura em pedra como um meio de mensagens simbólicas foi recuperado no final do século XX, quando, por ocasião da restauração da fachada da catedral, autorizou o artista contratado para esculpir o trabalho entre os frisos um portal dos símbolos típicos da época em que ele estava vivendo: isso explica a presença curiosa de um astronauta, um dragão comendo um sorvete ea Brava touro reprodutor misturado com a iconografia do século XV.

Parada obligatoria.

deve parar